segunda-feira, 31 de março de 2014

O ponto máximo


São Paulo está cheio de restaurantes abrindo e fechando toda hora. No ritmo dos faróis da cidade. Abre, pausa, fecha. Sorte que, nesses cruzamentos, ainda encontramos os que permanecem. Esses, pode contar: merecem passe livre. São o nosso sem parar. Não tem erro.
Ontem fui em um deles: o tradicional Dinho’s, aberto em 1960 – nessa época, nem trânsito tinha.




Para acompanhar a velocidade de São Paulo, o Dinho’s também se moderniza. Fui conhecer uma das novidades: o menu Premium.
Alinhado à filosofia do dono, Fuad Zegaib, o menu é pura fartura.




Ele começa com os tradicionais pão de polvilho e pão de queijo da casa, servidos quentinhos do forno.




Como entrada, uma Salada à Juliana com molho italiano.

E não tem um prato principal.
Tem três.
Pasmem.

Uma opção de peixe, uma de camarão e uma de carne. Isso mesmo, não é OU, é E.








Pedimos o Salmão ao molho de manga, o Camarão Grelhado e Bife de Chorizo acompanhado de farofa e molho campanha (esse é um molho de cebola – muita cebola - que, seguindo orientações do Seu Fuad, fica uma delícia com o polvilho – especialmente se você está em um date). Tudo por 86 reais por pessoa. Tudo maravilhoso. E garanto, sobra espaço para a sobremesa (sempre sobra).




Você também pode ir de buffet, se preferir – sexta feira tem um especial, com frutos do mar à vontade.

O slogan deles é “O ponto máximo da carne” – mas também poderia ser O ponto máximo do pão de queijo, da sobremesa, do peixe, do dia...

Dinho’s
Alameda Santos, 45

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