O couvert estava uma delícia – principalmente as abobrinhas feitas no azeite – até pedimos refil! O queijo servido é feito lá – assim como o pão, as massas, o sorvete... é tudo caseiro.
Pelo vidro na cozinha você pode ver as massas sendo produzidas.
Para minha mãe, que queria algo mais leve, Mellão sugeriu um chá gelado de hortelã (com a hortelã que ele tinha trazido do sítio! Tem coisa mais simpática?).
O serviço –raridade contemporânea- é realmente MUITO bom.
Os pratos estavam uma delicia. Minha massa era um Pansotti
recheado de queijo brie e pêra, com um molho de rúcula delicioso –“É um prato bem feminino”, disse Mellão.
Provamos também o Torteli de abóbora com molho de amêndoas e o capeletti in brodo.
Tudo maravilhoso – adorei a minha, recomendo!
De sobremesa, fizemos uma degustação de sorvetes: manga, figo, capim santo,goiaba e cappuccino (os dois últimos foram considerados os campeões).
O restaurante é todo feito em homenagem ao cineasta Federico Fellini. Eles têm, inclusive, um sketchbook original enorme do italiano lá, cheio de suas anotações – é o máximo e está disponível para ser folheado!
Adorei a decoração e as almofadinhas com frases de efeito (que estão à venda, btw).
Uma das paredes do restaurante é toda coberta por um pano feito dos desenhos de Fellini e pôsteres de filmes como La Dolce Vita estão espalhados pelo local.
Enquanto Fellini transpunha sonhos para as telas, Mellão os transpõe para os pratos.
Mello&Mellão
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