quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Como agradar a gregos e paulistanos


Pode ser que o nome MYK venha da abreviação de Mykonos. Mas, pelo ambiente do restaurante, combina mais com Mikasa: lá foi feito para você se sentir em casa.

Cheguei de skate, e, a princípio, fiquei intimidada pela brancura do restaurante: tom ilhas gregas. Mas, se branco é frio, o maitre Morotti já quebrou o gelo quando pegou meu skate e saiu andando pelo restaurante.
A noite estava quente e agradável, então sentamos nas mesas de fora.



A comida é simplesmente maravilhosa. Pedimos a lula grelhada ao azeite de limão siciliano. E muuuuito pão pra molhar nesse azeite delicioso.



Pedi o peixe branco com legumes assados em salsa de amêndoas com alho, limão siciliano, salsinha e azeite. Deslumbrante. Simples e delicioso. E, o que sempre ganha pontos comigo: bem servido.




Também provei a versão dele com crosta de figo seco, azeitonas e purê de batata com alho. Muito gostoso. Os ingredientes são super frescos.


Agora, não importa o que aconteça, guarde um espaço para o final. A sobremesa é indescritível. Pedimos a torta de chocolate com creme batido, que é de chorar de tão boa. De limpar o prato – ou quebrar de uma vez, já que o restaurante é grego (sempre tive vontade de fazer isso). Fora a torta, pedimos o sorvete de mel (dos deuses) e pistache (do Olimpo). Para finalizar, o Mousse do Picci de três chocolates: o bom, o melhor ainda, e o absurdo. Pensa em um mousse bom. Agora multiplica por três. E o melhor: você que determina quanto você quer. Vem uma bacia gigante e eles te servem até dizer chega (o que claramente eu não disse nunca).



Vai lá conhecer. Eles acabaram de dar uma conotação positiva ao termo Presente de Grego. 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Para comer com os olhos e se sentir nas nuvens


Não é de comer, mas é de babar.
A vista do Mirante do Arvrão, um hotel de charme no Alto do Vidigal, é de encher os olhos.




O arquiteto do projeto, Hélio Pellegrino, está de parabéns. O hotel é encantador e de muito bom gosto. As paredes são enfeitadas por mosaicos feitos de material de demolição. O hotel é todo sustentável:  tem tratamento de esgoto, sistema de captação da chuva e painel de luz solar.



O andar superior tem os quartos privativos, com varanda individual para a vista que não tem preço (mas falando nisso, as diárias vão de 60 a 300 reais).



O hotel tem uma varanda enorme na parte inferior, onde será instalada uma unidade do renomado Belmonte, famoso pelo ótimo chopp e excelentes empanadas.



Subir é uma aventura. E para baixo, todo santo ajuda. Dá para ir de Kombi, carro, ou, o mais emocionante: moto-taxi. 


Recebi uma dica essencial de uma moradora do Vidigal, usuária assídua do transporte: colocar um saco de lixo na cabeça, embaixo do capacete que eles te dão. O motivo? “Evitar os piolhos”.
Para quem chega à noite, acordar é uma surpresa: o Rio de Janeiro aos seus pés. E o despertador? O cacarejo das galinhas da favela.




Não poderia deixar de lado a alta gastronomia do Morro do Vidigal. Atravessando a rua do Hotel, em uma vielinha, está a Casa da Tapioca. 



Maior tapioca que eu já comi na vida, vale por um almoço. E o lugar é super arrumadinho, tem até uma TV ligada no canal de música, pros clientes escolherem a trilha sonora – o pagode predomina.
Foi onde tomamos café da manhã, mas eles tem opções suficientes para você comer tapioca como almoço e jantar por um mês.




Nas Nuvens

É assim que você se sente lá. E, em homenagem a esse lugar especial dentro de uma cidade mais ainda, a Fishfire, como sempre, arranjou motivos para comemorar.

Dia 3 de março, na segunda de carnaval.
O palco vai ser comandado pelo Pedrinho Almeida e Benditos.
Os convites já estão à venda no aplicativo Sem Hora, ou no www.fishfire.com.br/loja
Para quem tem sorte de estar no Rio, é só ir comprar seu convite no Caneco 70 (que já escrevi sobre aqui no blog também).
Quem já foi em alguma festa da Fishfire, sabe que elas voam alto. Imagina lá de cima do Vidigal.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Bisou no ombro


Cada um com seu motivo, todos querem fazer uma detox.

Mas, cá entre nós, nem todo mundo tem horta em casa ou sai pra colher morangos silvestres para o café da manhã. A vida tá difícil, tá corrida, a gente sabe.

Mas nem por isso precisamos passar a nos alimentar como astronautas e comer pílulas o dia inteiro.

A Bisou é uma marca que entrega sucos naturais em casa, facilitando a sua vida e a do seu corpo.

A recomendação é que o kit de sucos seja combinado com uma dieta Ayurveda.
Ou seja, você come! Mastiga! Aí sim, hein?
Beijinho no ombro para as outras detox. Ou melhor, Bisou.



Eu, que estou acostumada a comer muito (e, assumo, descontroladamente) senti muitos os efeitos. Me senti mais leve, mesmo sem ter me pesado. Mas digo mentalmente leve também.

Os sucos, além de deliciosos, são fonte de nutrientes, limpam a pele, dão mais energia, equilibram a saúde, ajudam a emagrecer e tem efeito antioxidante.
Durante a detox, é bom evitar açúcar, carnes, derivados de leite, industrializados, álcool e cafeína.

Abaixo, o roteiro:




Dá para pedir pelo site pelo email: contato@bisou.eco.br, pela página www.facebook.com/Bisou.eco ou pelos tel.: 99947-6665 ou 98338-3535.
Eles entregam às 2as, 4as e 6as.

E, o mais bacana: eles adotam a Logística Reversa: você pode devolver a garrafa de Bisou (que é uma gracinha), ajudar o meio ambiente, e, de quebra (já que tudo vai, volta) ganha um desconto de R$0,50 na próxima compra.

E, te garanto: vai ter uma próxima compra.
 

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