A ideia inicial da “Galinhada”, do Dalva e Dito, restaurante
do chef Alex Atala, era manter a simplicidade do típico boca-livre.
Quando me falaram do evento, que já acontece há mais de um
ano, todos os sábados, fiquei passada: jantar no Dalva e Dito plus baladinha
depois por 39 reais? Sucesso! Por que ninguém me contou isso antes?
A galinhada surgiu porque o sous-chef do Atala, Geovane
Carneiro, sempre preparava esse rango pros funcionários do restaurante depois
do expediente. O prato fazia tanto sucesso que os trabalhadores de outros
restaurantes da região, como o Fasano, também aderiram.
O público foi ao delírio.
Só que agora senti que a galinha deu uma subida no salto. A
proposta continua ótima: depois da meia noite, o restaurante abre as portas da
cozinha, aonde os clientes podem se servir da galinhada, e depois descer pra
área da balada, aonde toca um samba ao vivo – a banda passa antes tocando entre
as mesas, convidando o pessoal a descer.
Quando fomos, o Alex Atala estava lá e fui super simpático!
Em compensação, o resto dos funcionários não foi nem um pouco atencioso.
Até porque ainda tinha muita gente comendo coisas do menu
tradicional, e não tinha mesa, então estava uma bagunça! E nós, a galera do
bandejão, fomos bem destratados.
Ainda acho que vale a experiência, mesmo assim. O quiabo é
uma delícia –sério.
Dalva e Dito
Rua Padre João Manuel, 1.115
Nenhum comentário:
Postar um comentário