No
dia 11 de abril, eu participei do Encontro com Blogueiros organizado pela agência
I.CON, que contou com uma super apresentação da Chef Dani Padalino, da
Banqueteria Nacional.
Achei
o conceito da Banqueteria simplesmente o máximo!
O
foco principal deles é o Finger Food (qualquer comidinha para se comer com as
mãos). Eles também servem pratos no formato tradicional, mas depois do que eu
vi e experimentei lá estou mais do que convencida de que um jantar só de finger
food pode ser sensacional.
Dani,
a Chef, consegue dar um toque diferente à comida da casa da vó (já era de se
esperar que a comida de uma chef com tatuagem de pimenta tivesse um temperinho
especial).
A
Dani falou sobre Food Design e Culinária Molecular. Eu já conhecia, mas nunca
tinha presenciado alguém preparar uma comida dentro do conceito de molecular.
Juro, parece mágica (pra não falar bruxaria, porque é um tal de misturar poções
e sair fumaça que meu deus).
Mas
deu resultado: ficamos enfeitiçados.
Com
Nitrogênio, a chef fez um frozen de caipirinha de manga sensa, e ensinou
técnicas de esferificação: com licor de melão, ela fazia bolinhas gelatinosas
para comermos com presunto cru. Muito divertido de ver e comer.
As bolinhas, jogadas no espumante, criam um efeito de mini bolhas super legal!
Fizemos
uma degustação que incluiu, nos itens moleculares: roullad de presunto de Parma
com esferas de licor de melão e tartar de salmão de avocado com ovas de rosas.
Na ilha, decorada com peças criadas pela chef,
tinha:
Terrine de Cream cheese, jabuticaba e castanha do
Pará com chips de batata roxa, caqui e banana, casadinho árabe (homus de
ervilhas com kibe cru|), pacotinho de queijo meia cura com mel de laranjeira, pirulito
de carpaccio servido em paineis verticais, bobó de camarão com beijus de
tapioca (um absurdo de bom), e queijo fundido com batata bolinha e presunto cru.
Todo garçom que passava eu perseguia, porque cada
um trazia na bandeija algo mais gostoso que o outro: Tinha uma saladinha de
bousin e tomate concassê, que era servida com com pipetas de pesto de
manjericão ( o máximo, você pingava quanto pesto você queria de molho, graças
aos tubinhos individuais; envelopinho de queijo branco e dip de pitanga e
pimentas de cheiro; cigarrete de mussarela com caldo de cana no copinho de
bambu (um sonho: o primo fino do pastel de feita – bem rechado, com caldo de
cana!); tartellete de gorgonzola e banana gratinada; camarão rosti; involtine
de feijão tropeiro(bem comida de vó); provoleta com biscoito de polvilho
(levemente apimentado, maravilhoso); boconccine de filé mignon com risoto de
brie e rúcula e, o meu preferido: fetuccine de pupunha com azeite trufado.
De mini sobremesa, foi servido um vacherin de
frutas vermelhas um uma mini taça dry.
De
brinde ainda ganhamos um kit de esferificação com mini potinhos de alginato de
sódio e cloreto de cálcio, para brincarmos de poções moleculares em casa. Mas
tenho certeza que ia rolar uma situação truque-contra-o-feiticeiro se eu
testasse na minha cozinha.
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